Descrição geral: Micro a Mesofanerófito (pequena/média árvore com uma altura aproximada aos 3m) da família das Malvaceae e originário da China e Taiwan. Pode ser usado com muito sucesso na arborização urbana, tanto pela ornamentabilidade como pelo forte aroma exalado às noites quentes. A Coreia do Sul adoptou o hibisco-da-síria como flor nacional.
Folhas: Além do recorte típico malváceo, são ovaladas e verde-escuras. Alternas, simples (normalmente lobada e palminérvea) ou composta palmada, inteira ou serreada. Possuem estípulas. Exalam forte aroma nas noites de calor.
Flores: As flores são cíclicas ou hemicíclicas, diclamídeas, com pétalas geralmente soldadas na base. A flor é hermafrodita ou assexuada, actinomorfa, dotada de calículo (marcante) ou epicálice (invólucro de brácteas). O cálice tem 5 sépalas, corola de 5 pétalas distintas ou ausentes. Os estames são em número de 5 ou mais, às vezes, monoadelfos, formando uma coluna estaminal (andróforo), com anteras mono ou bitecas rimosas; às vezes, com estaminódios, pólen com exina espinhosa. O ovário é súpero, geralmente sincárpico, com um ou mais óvulos em cada lóculo.
As cores mais comuns são o branco e as diversas variedades de cor-de-rosa.
Frutos: Cápsula penta-valvular.
Época de Floração: Maio a Julho (Setembro nos locais mais abrigados), com especial pujança finais de Julho.
Outros: Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenado, rico em matéria orgânica e irrigado periodicamente. É tolerante ao frio e à geadas leves, tornando-se caduca em regiões de inverno moderado. Também pode ser utilizada no litoral, pois tolera a salinidade do solo. Adubações mensais na primavera, verão e Outono estimulam intensas florações e deixam a mais folhagem vistosa. Podas de limpeza, formação e renovação são essenciais para esta espécie e devem ser realizadas no Inverno. Multiplica-se por estacaria dos ramos semi-lenhosos e por sementes.
Classificação:
Divisão: Spermatophyta
Subdivisão: Magnoliophytina (Angiospermae)
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Malvidae
Ordem: Malvales
Família: Malvaceae
Espécie: Hibiscus syriacus
Descritor: L.
Variedade:
Nome(s) comum(ns): Hibisco; Rosa-da-Síria.
Sinonímia(s): Ketmia syriaca (L.) Scop.
Valor paisagístico: Com particular preferência por climas quentes, com elevadas taxas de insolação frequentemente é plantada como árvore de arruamento ou ornamental, utilizada especialmente pela cor e exuberância da sua floração. É frequente (e agradável) ver esta planta associada a roseiras brancas ou rosa e arbustos resinosos de cor verde.
Locais em Chaves com exemplares a observar: Finais de Julho e Agosto foram as alturas mais adequadas para observar a floração deste arbusto.
São especialmente bons para observar, para além dos exemplares isolados que existem no Jardim das Caldas e nos inúmeros jardins particulares, os 9 exemplares em alinhamento que existem na Rua de Santo António (no jardim fronteiro à fachada SO da Escola Secundária Fernão de Magalhães – Liceu.
A qualidade da floração observada, que reproduz fielmente a exuberância do Verão, não me deixa dúvidas que gostaria de ver este arbusto mais disseminado na cidade, principalmente nos espaços públicos ajardinados já instalados e nos que futuramente existirão.
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Fonte para a Classificação: JARDIM BOTÂNICO DA UTAD - FLORA DIGITAL DE PORTUGAL
Fonte para a Descrição Geral: Hibiscus syryacus L. na Wikipedia
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Folhas: Além do recorte típico malváceo, são ovaladas e verde-escuras. Alternas, simples (normalmente lobada e palminérvea) ou composta palmada, inteira ou serreada. Possuem estípulas. Exalam forte aroma nas noites de calor.
Flores: As flores são cíclicas ou hemicíclicas, diclamídeas, com pétalas geralmente soldadas na base. A flor é hermafrodita ou assexuada, actinomorfa, dotada de calículo (marcante) ou epicálice (invólucro de brácteas). O cálice tem 5 sépalas, corola de 5 pétalas distintas ou ausentes. Os estames são em número de 5 ou mais, às vezes, monoadelfos, formando uma coluna estaminal (andróforo), com anteras mono ou bitecas rimosas; às vezes, com estaminódios, pólen com exina espinhosa. O ovário é súpero, geralmente sincárpico, com um ou mais óvulos em cada lóculo.
As cores mais comuns são o branco e as diversas variedades de cor-de-rosa.
Frutos: Cápsula penta-valvular.
Época de Floração: Maio a Julho (Setembro nos locais mais abrigados), com especial pujança finais de Julho.
Outros: Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenado, rico em matéria orgânica e irrigado periodicamente. É tolerante ao frio e à geadas leves, tornando-se caduca em regiões de inverno moderado. Também pode ser utilizada no litoral, pois tolera a salinidade do solo. Adubações mensais na primavera, verão e Outono estimulam intensas florações e deixam a mais folhagem vistosa. Podas de limpeza, formação e renovação são essenciais para esta espécie e devem ser realizadas no Inverno. Multiplica-se por estacaria dos ramos semi-lenhosos e por sementes.
Classificação:
Divisão: Spermatophyta
Subdivisão: Magnoliophytina (Angiospermae)
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Malvidae
Ordem: Malvales
Família: Malvaceae
Espécie: Hibiscus syriacus
Descritor: L.
Variedade:
Nome(s) comum(ns): Hibisco; Rosa-da-Síria.
Sinonímia(s): Ketmia syriaca (L.) Scop.
Valor paisagístico: Com particular preferência por climas quentes, com elevadas taxas de insolação frequentemente é plantada como árvore de arruamento ou ornamental, utilizada especialmente pela cor e exuberância da sua floração. É frequente (e agradável) ver esta planta associada a roseiras brancas ou rosa e arbustos resinosos de cor verde.
Locais em Chaves com exemplares a observar: Finais de Julho e Agosto foram as alturas mais adequadas para observar a floração deste arbusto.
São especialmente bons para observar, para além dos exemplares isolados que existem no Jardim das Caldas e nos inúmeros jardins particulares, os 9 exemplares em alinhamento que existem na Rua de Santo António (no jardim fronteiro à fachada SO da Escola Secundária Fernão de Magalhães – Liceu.
A qualidade da floração observada, que reproduz fielmente a exuberância do Verão, não me deixa dúvidas que gostaria de ver este arbusto mais disseminado na cidade, principalmente nos espaços públicos ajardinados já instalados e nos que futuramente existirão.
Os hibiscos da Rua de Santo António (Jardim da ESEC Fernão de Magalhães)
(Destaca-se claramente o contraste que fazem quer com a rectilinearidade do edifício quer com a sobriedade da sua cor)
Os mesmos hibiscos vistos da Praça General Silveira
(Destacam-se os aspectos de complementaridade com as fachadas fronteiras e o ritmo imposto pelo alinhamento)
(Destacam-se os aspectos de complementaridade com as fachadas fronteiras e o ritmo imposto pelo alinhamento)
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Fonte para a Classificação: JARDIM BOTÂNICO DA UTAD - FLORA DIGITAL DE PORTUGAL
Fonte para a Descrição Geral: Hibiscus syryacus L. na Wikipedia
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Espetaculares fotos , sou apaixonada por hibiscos
ResponderEliminarsão frágeis , delicadas e ninguem se importa com elas rsrs
adoro vir aqui, mas estou tendo pouco tempo.
Vou levando uma mudinha pra mim rs
abraços Fernando
Tem em sua casa, essas árvores
Eliminarpena que estou sem grande tempo para dedicar a este blogue especial.
ResponderEliminarObrigado pela visita e pelos comentários.
Um abraço.
Silvia eu queria saber se e´de comer as folhas de hibisco.
ResponderEliminaralphabeth boy
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