Descrição geral: da Família das Theaceae (em Inglês tea = chá) e popularmente conhecida como camélia (não é a única a ser tratada assim mas é a mais popular), a planta apresenta forma arbustiva ou de pequena árvore, é nativa das florestas do sul do Japão e, estima-se que existam cerca de 3000 variedades desta espécie e outros tantos híbridos entre esta e outras espécies do mesmo género.
Folhas: elípticas, dentadas, coriáceas e cerosas, com pecíolos curtos, numa folhagem densa, escura e lustrosa.
Flores: solitárias ou agrupadas nas axilas das folhas, as flores são grandes, com 6 ou mais pétalas com cores que variam do branco ao vermelho, podendo incluir manchas, matizes e pintas, com estames agrupados numa coluna que permanece unida até certa altura e um pistilo com três estigmas.
Frutos: cápsulas secas e esféricas do tamanho de ameixas, com três sementes globosas.
Outros: pode ser cultivada em solos ácidos, férteis e bem irrigados, à meia-sombra. Em climas temperados, floresce durante a primavera, mas em climas quentes e húmidos, pode florir o ano todo. É a flor inspiradora do romance "A Dama das Camélias", de Alexandre Dumas Filho.
Classificação
Divisão: Spermatophyta
Subdivisão: Magnoliophytina (Angiospermae)
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Asteridae
Ordem: Ericales
Família: Theaceae
Espécie: Camellia japonica
Descritor: L.
Variedade: japonica
Nome(s) comum(ns): Camélia; Japoneira
Valor paisagístico: planta ornamental muito apreciada pela cor e pela forma das suas flores e utilizada em jardins particulares ou espaços públicos, isoladamente, em maciços, como elemento de delimitação, em alinhamentos, etc.
Locais em Chaves com exemplares a observar: sendo Março a altura ideal para as observar e estudar, em regra geral, a sua floração coincide com a floração das magnólias que se encontram espalhadas pela cidade, pelo que é frequente encontra-las próximas umas das outras, formando um conjunto esteticamente harmonioso.
Em especial captaram a minha atenção os exemplares que observei na margem esquerda do Parque Urbano; no jardim da Alameda da Galinheira, na Madalena; nos Jardins do Bacalhau e Público (onde, a meu ver, se encontram melhor enquadradas) e na Av. Dr. António Granjo ao Monumento, onde é usada (com sucesso a meu ver) em alinhamento no separador central das faixas de rodagem.
Folhas: elípticas, dentadas, coriáceas e cerosas, com pecíolos curtos, numa folhagem densa, escura e lustrosa.
Flores: solitárias ou agrupadas nas axilas das folhas, as flores são grandes, com 6 ou mais pétalas com cores que variam do branco ao vermelho, podendo incluir manchas, matizes e pintas, com estames agrupados numa coluna que permanece unida até certa altura e um pistilo com três estigmas.
Frutos: cápsulas secas e esféricas do tamanho de ameixas, com três sementes globosas.
Outros: pode ser cultivada em solos ácidos, férteis e bem irrigados, à meia-sombra. Em climas temperados, floresce durante a primavera, mas em climas quentes e húmidos, pode florir o ano todo. É a flor inspiradora do romance "A Dama das Camélias", de Alexandre Dumas Filho.
Classificação
Divisão: Spermatophyta
Subdivisão: Magnoliophytina (Angiospermae)
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Asteridae
Ordem: Ericales
Família: Theaceae
Espécie: Camellia japonica
Descritor: L.
Variedade: japonica
Nome(s) comum(ns): Camélia; Japoneira
Valor paisagístico: planta ornamental muito apreciada pela cor e pela forma das suas flores e utilizada em jardins particulares ou espaços públicos, isoladamente, em maciços, como elemento de delimitação, em alinhamentos, etc.
Locais em Chaves com exemplares a observar: sendo Março a altura ideal para as observar e estudar, em regra geral, a sua floração coincide com a floração das magnólias que se encontram espalhadas pela cidade, pelo que é frequente encontra-las próximas umas das outras, formando um conjunto esteticamente harmonioso.
Em especial captaram a minha atenção os exemplares que observei na margem esquerda do Parque Urbano; no jardim da Alameda da Galinheira, na Madalena; nos Jardins do Bacalhau e Público (onde, a meu ver, se encontram melhor enquadradas) e na Av. Dr. António Granjo ao Monumento, onde é usada (com sucesso a meu ver) em alinhamento no separador central das faixas de rodagem.
Parque Urbano (03.2010) - forma arbórea
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Fonte para a Classificação: JARDIM BOTÂNICO DA UTAD - FLORA DIGITAL DE PORTUGAL
Fonte para a Descrição Geral: CAMELLIA JAPONICA NA WIKIPEDIA
Todas as fotos são de minha autoria.
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Fonte para a Classificação: JARDIM BOTÂNICO DA UTAD - FLORA DIGITAL DE PORTUGAL
Fonte para a Descrição Geral: CAMELLIA JAPONICA NA WIKIPEDIA
Todas as fotos são de minha autoria.
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LINDAS FOTOS, TB TENHO FOTO DE CAMÉLIA NO MEU BLOG
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